A economia do Brasil
A economia está diretamente
ligada ao desenvolvimento de
atividades que possui o objetivo de produção, distribuição e consumo de bens e serviços que são
indispensáveis a sobrevivência humana e ligados a qualidade de vida.
Fonte: Pixabay
Como funciona a economia do Brasil
Do ponto de vista econômico,
podemos dividir a história da economia brasileira em ciclos de acordo com as principais atividades econômicas de um
determinado período, por exemplo: os ciclos da carnaúba, açúcar, ouro, algodão,
borracha e café. Que representaram ciclos em que a maior parte do dinheiro do
país adivinha da venda e troca desses produtos. Essas atividades eram ligadas
ao campo e exigiam um árduo trabalho braçal. A revolução industrial mudou o
rumo da economia mundial, mas, de acordo com especialistas o processo de
industrialização do Brasil é considerado tardio
Como funciona a economia do Brasil?
A economia é movida pelo troca de bens, serviços ou ativos
financeiros. O maior comprador e vendedor é o governo, porque ele arrecada
impostos e vende créditos financeiros.
O Crédito é a parte mais importante da economia. Pois o objetivo dos credores é aumentar o seu patrimônio e
dos mutuários é comprar algo, que
eles não possui o dinheiro, nesse meio existe uma taxa de juros que quando está alta diminui a tomada de crédito por
conta dos juros e quando está baixa aumenta o número de empréstimos.
A economia possui 3 forças
motoras
1 – Aumento da produtividade
Pessoas esforçadas e dedicadas
aumentam mais rapidamente o seu padrão de vida do que pessoas acomodadas e
preguiçosas. A dívida quando adquirida força uma pessoa a consumir mais do que
ela produz e ao ter que pagá-la, força uma pessoa a consumir menos do que o que
ela produz. O dinheiro advindo do aumento da produtividade consequente aumento
de renda é utilizado para liquidar as transações financeiras. Em uma economia
que existe empréstimos (tomada de crédito) a renda aumenta mais que a
produtividade.
2 – Ciclo da dívida de curto prazo
A medida que a atividade econômica
aumenta temos uma expansão, os gastos aumentam e os preços começam a subir
porque o aumento do consumo é impulsionado pelo crédito, quando os preços sobem
surge a inflação que diminui o poder de compra e o consumo diminui e
acontece a deflação.
Como resultado, o crédito
tornou-se mais caro e menos pessoas podem arcar com empréstimos. Quanto menos dinheiro houver, menos as pessoas
gastam. Como as pessoas gastam menos, os preços caem. Isso se chama deflação.
Se a atividade econômica desacelerar, estaremos em recessão.
Normalmente esse ciclo dura de 5 a 8 anos e se repete por décadas.
3 - Ciclo da dívida de longo prazo
Acontece quando o encargo da dívida se torna grande
demais, a renda cai, o mercado financeiro cai e os valores dos ativos também
caí.
A pressa em vender ativos inflaciona o mercado fazendo os ativos
caírem.
Os mutuários perderam a chance de
quitar as suas dívidas e ocorre uma desalavancagem. Os credores param de
emprestar.
As empresas começam a cortar custos e a diminuir empregos o que leva a inadimplência, os
bancos começam a perder investidores levando as pessoas a sacarem seus
dinheiros. Com essa crise o governo passa a arrecadar menos imposto e com
aumento do desemprego ele é forçado a gastar mais.